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Saúde Prisional: Porque é direito de todos

Mural de Práticas

Nacional | Tocantins

Julho / 2021

Pessoa em privação de liberdade

Promoção da Saúde; Prevenção de Doenças e Agravos

HIV/Aids; Outras doenças ISTs; Covid-19; Saúde da Mulher; Saúde Sexual

Sífilis; HIV; Outras doenças ISTs; Covid-19; Influenza; vacinação; saúde prisional; saúde da mulher.

Autores:

Jessica Lopes Lima; Wesley Matheus Rodrigues.

Instituições parceiras

Secretaria de Saúde de Ananás, Tocantins

Do que trata a experiência?

Realização de um evento de um dia, com foco na promoção da saúde e prevenção da doença e agravos, realizado pela equipe de enfermagem da Unidade Penal Feminina de Ananás, no Tocantins. As atividades foram divididas em dois momentos. O primeiro, na parte da manhã, com a testagem rápida para SÍFILIS, HIV, HCV, HBV, em todas as internas da unidade. O que resultou na identificação de casos e envio imediato para tratamento e monitoramento. Já na parte da tarde, foi feita uma campanha de vacinação contra Covid-19 e Influenza.

Que motivos levaram à realização da experiência?

Alto índice de contaminação por sífilis, foi observado internas com manchas nas palmas das mãos e no plantar dos pés.

Quais objetivos foram pensados?

Diagnosticar e tratar as mulheres infectadas, assim, diminuindo o risco de agravos.

Qual o passo-a-passo da realização da experiência?

Iniciamos com os testes por cada cela, trabalhamos em forma de mutirão. Eram colhidos os testes e escrito o resultado na planilha.

Para que não houvesse a necessidade de retirar a interna da cela, era colhido na grade e o resultado dado posteriormente, apenas para as que testaram positivo. Por norma da instituição. Foram atendidas 32 internas.

Na parte da tarde foram feitas as doses da vacina contra Covid-19 para as mulheres que ainda não tinham recebido. Além disso, para as que tinham mais de 15 dias da primeira dose, foram aplicadas vacinas da Influenza, novamente realizado na grade para facilitar o processo.

Quais os materiais utilizados nas ações?

Testagem ofertada pelo Ministério da Saúde pelo departamento das IST´S, e os imunizantes pelo programa de imunização do Ministério da Saúde.

Quais foram os resultados?

Foram diagnosticadas 10 internas com sífilis positiva. No dia seguinte foi realizado o VDRL, para que pudesse confirmar a contaminação ou que se tratava de cicatrizes sorológicas. Pós VDRL foi observado que 4 se tratavam de cicatriz sorológica e 6 contaminação recente, tratadas e notificadas posteriormente aos resultados.

 Acredita que a experiência pode ser replicada em outros lugares?

Sim! Devemos aplicar na nossa rotina da unidade, pela rotatividade principalmente.

Imprima a experiência:

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Aqui você poderá explorar histórias de natureza prática e científica, mas todas relacionadas às atividades do cotidiano da saúde prisional.

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